Brasileiros devem gastar até 43 bilhões no setor calçadista.
Depois de um desempenho sem grande sucesso no começo do ano, gerando vendas abaixo do esperado, o pólo calçadista estima uma sincera melhora em seus resultados nesse segundo semestre.
É esperada a chegada nas lojas de novas coleções de calçados para a temporada primavera-verão o que vem causando grandes expectativas, pois segundo os dados da ABICALÇADOS é aguardado um gasto de 43 bilhões ainda nesse semestre. A tendência é que até o Natal as vendas deslanchem. Como afirma o presidente desta associação Heitor Klein, o setor oferece oportunidade para quem quer se diferenciar entre tantas outras marcas calçadistas, lançando assim algo mais atrativo.
Setor calçadista otimista para a melhoria do cenário em ano de Copa.
O professor em acessórios de moda Guto Marinho dá ainda mais ênfase sobre essa diferenciação quando em suas aulas indaga sobre competitividade e como também sobre a compra desse ou daquele calçado, qual será o apelo. Afirmando ainda que o conforto do calçado é de suma importância por que se machucar o pé do consumidor esse já descarta uma nova possibilidade de compra.
Para quem pretende investir em uma marca de calçados precisa saber diferenciar-se das mais de 8 mil empresas já existentes no setor calçadista do país tentando assim abocanhar parte desses 43 bilhões por que em sua maioria trata-se de micro empresários mais precisamente 94% em pequenos negócios espalhados pelo Brasil.
Ainda em relação ao Projeto Copa do Mundo (veja mais detalhes) com a expectativa de 41 milhões gerados para os próximos 12 meses atraindo assim compradores da França, Emirados Árabes e África do Sul os fabricantes garantem que estes saíram satisfeitos. Uniram compras e entretenimento assistindo as partidas da copa e visitando as fábricas e showrooms.
Segundo Patrícia Ledur, da Unidade de Promoção Comercial da Abicalçados, o projeto Copa do Mundo foi bem aceito pelas marcas, resultando em eficiência para alavancar as exportações em um momento muito complicado para a indústria brasileira de calçados.
De maneira focada e objetiva há ainda espaço para começar e crescer!
